O QUE É SER VERDADEIRAMENTE UM ASSISTENTE SOCIAL?
Hitler,
o nacional-socialista? O mesmo que detestava o liberalismo e o capitalismo?
Quando se fala em cultura superior, em se tratar de um ASSISTENTE SOCIAL que
deveria constar em seu curriculum a Inclusão e não a Exclusão, isso não tem nada a ver com nazismo, que
defendia uma superioridade racial, ou seja, genética. Culturas evoluem, mudam,
avançam. Tem ligação com os costumes, os hábitos, as normas, o estoque de
conhecimento, as crenças de um povo. O ASS. és um advogado do povo em vulnerabilidade, é a defesa que essa
população tanto necessita. Acusar de “etnocentrismo” quem apenas reconhece que
há culturas que evoluíram mais é artimanha de relativista cultural. Então a
cultura ocidental não garante mais liberdade e direitos para as minorias que é
a população em estado de
vulnerabilidade, para todas as raças, crenças, religiões, credos, mulheres,
homens, e homossexuais, por exemplo. Voltando ao trecho em destaque,
que despertou a fúria dos boçais: eu não disse que todo blogueiro é um sujeito inferior, és um coletor de
informações que será destinada a população menos esclarecida, além de ser um
cidadão. Precisam melhorar muito a interpretação, os atos, os costumes. A
construção do direito da Assistência Social é recente na história do Brasil.
Durante muitos anos a questão social esteve ausente das formulações de
políticas no país. O grande marco é a Constituição de 1988, chamada de
Constituição Cidadã, que confere, pela primeira vez, a condição de política
pública à assistência social, constituindo, no mesmo nível da saúde e
previdência social, o tripé da seguridade social que ainda se encontra em
construção no país.
A partir da Constituição, em 1993 temos a promulgação da Lei Orgânica da Assistência
Social (LOAS), no 8.742, que regulamenta esse aspecto da Constituição e
estabelece normas e critérios para organização da assistência social, que é um
direito, e este exige definição de leis, normas e critérios objetivos.
Art.
1º A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é Política de
Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada
através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade,
para garantir o atendimento às necessidades básicas.
•
Conforme disposto no art. 194 da Constituição Federal, a assistência social
constitui
uma das políticas inseridas no âmbito da seguridade social, estando
disciplinada
pelos arts. 203 e 204 da Carta Magna;
• A
Política Nacional de Assistência Social aprovada pela Resolução n°15, de
outubro de 2004, do CNAS, expressa exatamente a materialidade das diretrizes da
Lei nº 8.742,de 7 de dezembro de 1993, a Lei Orgânica da Assistência Social;
• A
Norma Operacional Básica do Sistema Único da Assistência Social – NOB/SUAS
aprovada pela Resolução nº 130, de 15 de julho de 2005, do CNAS, visa a
implementação e a consolidação do SUAS;
Art.
2º A assistência social tem por objetivos:
I -
a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à velhice;
II -
o amparo às crianças e adolescentes carentes;
III
- a promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV -
a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de deficiência e a promoção
de sua integração à vida comunitária;
V -
a garantia de 1 (um) salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de
deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria
manutenção ou de tê-la provida por sua família.
Parágrafo único. A assistência social
realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, visando ao enfrentamento
da pobreza, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condiçõ q
serem seguidas, ideologicamente falando que precisa agredir e ofender
aquele que diz certas obviedades em
ajudar pessoas q não são tão
esclarecidos. Portanto, repito: o comportamento de algumas pessoas
denota clara es para atender
contingências sociais e à universalização dos direitos sociais.
O
novo Código de Ética Profissional foi instituído em 1993, a partir de um amplo
debate no Serviço Social. O documento expressa o amadurecimento
teórico-político conquistado pela categoria e reafirma o compromisso com a
democracia, a liberdade e a justiça social. É um instrumento de trabalho
fundamental no cotidiano do assistente social.
Art.
1º O assistente social no exercício de sua atividade profissional deverá
abster-se de práticas e condutas que caracterizem o policiamento de
comportamentos, que sejam discriminatórias ou preconceituosas por questões,
dentre outras, de orientação sexual;
Art 2º O assistente social, deverá contribuir,
inclusive, no âmbito de seu espaço de trabalho, para a reflexão ética sobre o
sentido da liberdade e da necessidade do respeito dos indivíduos decidirem
sobre a sua sexualidade e afetividade;
Art. 3º O assistente social deverá contribuir
para eliminar, no seu espaço de trabalho, práticas discriminatórias e
preconceituosas, toda vez que presenciar um ato de tal natureza ou tiver
conhecimento comprovado de violação do princípio inscrito na Constituição
Federal, no seu Código de Ética, quanto a atos de discriminação por orientação
sexual entre pessoas do mesmo sexo.
Art 4º É vedado ao assistente social a
utilização de instrumentos e técnicas para criar, manter ou reforçar
preconceitos, estigmas ou estereótipos de discriminação em relação a livre
orientação sexual.
Art. 5º- É dever da população denunciar ao
Conselho Regional de Serviço Social, de sua área de ação, as pessoas jurídicas
privadas ou públicas ou pessoas físicas, sejam assistentes sociais ou não, que
sejam coniventes ou praticarem atos, ou que manifestarem qualquer conduta
relativa a preconceito e discriminação por orientação sexual entre pessoas do
mesmo sexo.
Sei
que explico o óbvio para pessoas, e quero o melhor pra minha cidade. Mas é que
tem muita gente por aí que, ou não compreende que normas e regras tem q serem seguidas, ideologicamente falando
que precisa agredir e ofender aquele que diz certas obviedades em ajudar pessoas q não são tão esclarecidos. Portanto, repito:
o comportamento de algumas pessoas denota clara barbárie, falta de
apreço pela civilização, pelo respeito aos demais, às regras e normas da
sociedade, aos preceitos básicos de uma boa educação, que não depende de renda.
Ficou claro agora? Ou vão continuar tentando me intimidar como faria um típico
nazista?
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